O que não faltam são variáveis quando o assunto é o valor do frete por km. Por isso, entender como é feito esse cálculo ajuda a ter noção de quantos processos, documentos e informações influenciam na cobrança das transportadoras. Dá uma conferida!
Tipo de serviço: o primeiro ponto do valor do frete por km
Geralmente, a transportadora realiza dois tipos de frete: direto ou subcontratação. No primeiro, não existem intermediários, ou seja, a empresa é a única responsável pela coleta e entrega. Já no segundo, ocorre uma terceirização do serviço. Dessa forma, o valor difere, sendo o último mais caro.
Carga: fechada ou fracionada
Em segundo lugar, o tipo de carga também pesa no preço. Afinal, se você quiser um serviço exclusivo, terá que pagar mais pelo valor do frete por km. Por outro lado, quando optar por fracionar, ou seja, dividir o caminhão com mais pessoas, o custo diminui e envolve, comumente, o peso, espaço ocupado, distância e características da remessa.
Taxas, seguros e tributos: mais um acréscimo ao valor do frete por km
Da mesma forma que o tipo de frete e carga influenciam, as taxas, seguros e tributos obrigatórios também têm seu papel. Entre os itens comuns estão:
-
– TRT: Taxa de Restrição de Trânsito;
-
– TDE: Taxa de Dificuldade de Entrega, comum para locais de difícil acesso ou perigosos;
-
– Recolhimento direto no destino ou saída dos itens da base da transportadora. O mesmo vale para a entrega;
-
– Quantidade de pedágios da coleta até o endereço final;
-
– Combustível necessário para ir e voltar;
-
– Seguros da carga, especialmente quando ela é inflamável, perecível, frágil ou de alto valor agregado;
-
– Impostos, como o ICMS.