Anualmente, a organização de sociedade civil mexicana Segurança, Justiça e Paz, divulga uma lista com as cidades mais perigosas do mundo. O último levantamento, de 2018, mostrou as 10 cidades mais perigosas do Brasil.
O cálculo de periculosidade é feito com base na taxa de homicídios para cada 100 mil habitantes. Confira nas próximas linhas as 10 cidades mais perigosas do Brasil!
1º: Natal
No topo da lista está a cidade de Natal, localizada no Rio Grande do Norte. Com mais de 1,3 milhão de habitantes, a média de homicídios é de 1.378.
2º: Fortaleza
Do mesmo modo, uma das principais cidades turísticas do Brasil é também uma das mais violentas. São mais de 3,9 milhões de moradores e os crimes chegam a 3.270.
3º: Belém
Ao mesmo tempo, a capital do Pará, conhecida pelos seus mercados populares, tem 1.743 homicídios e uma população que ultrapassa os 2,4 milhões. Assim, ela ocupa o 3º lugar.
4º: Vitória da Conquista
Agora na Bahia, essa cidade de poucos habitantes, mais de 348 mil, tem uma taxa de 245 homicídios. Pequena, mas perigosa.
5º: Maceió
Com praias deslumbrantes, é difícil acreditar que Maceió ocupa o 5º lugar das 10 cidades mais perigosas do Brasil. Por lá, moram mais de 1 milhão de pessoas e o número de mortes chega a 658.
6º: Aracaju
Decerto a capital do Sergipe não é das maiores em população, com mais de 950 mil habitantes. Porém, é uma das 10 cidades mais perigosas do Brasil, com homicídios que chegam a 560.
7º: Feira de Santana
Simultaneamente na Bahia, Feira de Santana tem mais de 620 mil moradores e uma taxa de homicídio de 369. A cidade já está na lista há um bom tempo.
8º: Recife
Mais uma capital, agora com mais de 3,9 milhões de habitantes e 2.180 crimes registrados.
9º: Salvador
Igualmente, a capital da Bahia está na lista, ocupando o 9º lugar entre as 10 cidades mais perigosas do Brasil. Por lá, moram mais de 4 milhões de pessoas e o número de homicídios supera os 2.000.
10º: João Pessoa
Por fim, está João Pessoa. Quem passeia por suas ruas não imagina que por lá moram mais de 1,1 milhão de pessoas que encaram 554 crimes regularmente.