Ao fazer um contrato de aluguel, o seguro fiança será uma das opções que você terá para concretizar a negociação. Assim, é essencial que você conheça esse conceito e saiba como funciona o processo de inquilinato nessa modalidade. Leia até o final e descubra os detalhes!
O que é o seguro fiança
Para começar, entenda que ao alugar um imóvel você precisa oferecer certas garantias ao dono do patrimônio em caso de inadimplência. É justamente aí que entra o seguro fiança.
Ele corresponde a um valor mensal que será pago direto para a imobiliária ou seguradora responsável pela negociação. Então, se o aluguel não for pago por algum motivo, esse “saldo” será usado para cobrir possíveis despesas. Assim, o seguro fiança acaba fazendo o papel de fiador, especialmente quando não existe essa figura no contrato.
Aliás, para que você entenda, esse indivíduo é o que se compromete a pagar a dívida, caso o inquilino não consiga arcar com o pagamento do aluguel. Além disso, ele é a garantia de recebimento, substituindo também, por exemplo, a famosa caução.
Para quem o seguro fiança se aplica
Qualquer pessoa pode optar por ele, inclusive estabelecimentos comerciais. Porém, existem alguns casos específicos onde seu uso é mais indicado, como:
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Ausência de fiador;
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Busca por mais tranquilidade quanto ao futuro do aluguel;
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Quando se precisa de agilidade na aprovação do contrato;
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Necessidade de acesso a serviços de manutenção e até eventuais danos, pois costumam ser oferecidos junto ao seguro fiança.